Apesar de ter ido correr tantas vezes no Ibirapuera, até hoje fui lá em apenas duas ocasiões para fotografar panoramas!
Estes são os primeiros panoramas que fiz e que ficaram bons (ou aceitáveis).
Antes havia tentado alguns panoramas dentro de casa mesmo, sem conseguir resultados razoáveis, com várias falhas perceptíveis nas imagens.
As fotos foram feitas com minha primeira máquina digital, uma Sony DSC-H5 (veja mais informações em Digital Photography Review e em Imaging Resource).
Lembro-me que nesta data o dia estava frio. O céu estava mais limpo que o habitual, havia sol, e pensei que valeria a pena ir ao Parque do Ibirapuera para tirar algumas fotos. Lá fui eu, mas com o tempo contado, pois tinha combinado de almoçar com um amigo.
As fotos foram tiradas à mão, segurando a câmera com algum cuidado, para permitir montar as fotos num panorama. O ideal, o correto, é tirar as várias fotos necessárias movendo a câmera de tal forma que a posição relativa dos objetos, conforme vista na foto, não seja modificada nas outras fotos que mostrem a mesma cena. Em outras palavras, deve-se evitar o efeito de paralaxe.
São apenas três panoramas. Um quarto, na verdade o primeiro que fotografei, não pôde ser concluído, pois faltou tirar uma foto de uma parte da imagem panorâmica. Deve ter sido a pressa...
Voltei para fotografar o parque no inverno, 21 meses depois da primeira vez. Não deveria demorar tanto para fotografar estes lugares...
Nesta época já tinha uma câmera melhor, uma DSLR Nikon D7000 (veja detalhes técnicos em Digital Photography Review e em Imaging Resource), e usei a lente do "kit", a única que possuía (Digital Photography Review, Imaging Resource).
Na ocasião, além do "dia fotográfico", bonito, acontecia a Copa da Fifa, e havia muitos turistas passeando pelo Ibirapuera.
Algumas árvores estavam realmente magníficas, e uns turistas que passaram por perto estavam admirados e comentavam "It's a magazine day!", que entendi como um dia que poderia ser capa de revista. Tenha um pouco desta mesma impressão nos panoramas seguintes; veja que belos os ipês-rosa floridos!
Desta vez já estava utilizando um cabeçote panorâmico, porém improvisado.
Com a boa máquina fotográfica era claro que precisava fazer esta evolução. As posições de parada, tanto para os lados (guinada) como para cima ou para baixo (elevação) não eram muito bem definidas nem repetitíveis, mas as fotos já permitiam montar panoramas com muito mais facilidade e qualidade que segurando a máquina à mão.
28 de setembro de 2012
E também os três panoramas em tour virtual.
1 de julho de 2014
E um tour virtual com os quatro panoramas.
Os três panoramas, em tour virtual.
Tour virtual com os quatro panoramas.